28 May 2007

Somewhere only we know

I walked across an empty land
I knew the pathway like the back of my hand
I felt the earth beneath my feet
Sat by the river and it made me complete
Oh simple thing where have you gone
I'm getting old and I need something to rely on
So tell me when you're gonna let me in
I'm getting tired and I need somewhere to begin

I came across a fallen tree
I felt the branches of it looking at me?
Is this the place we used to love?
Is this the place that I've been dreaming of?

Oh simple thing where have you gone
I'm getting old and I need something to rely on
So tell me when you're gonna let me in
I'm getting tired and I need somewhere to begin

And if you have a minute why don't we go
Talk about it somewhere only we know?
This could be the end of everything
So why don't we go
Somewhere only we know?

Oh simple thing where have you gone
I'm getting old and I need something to rely on
So tell me when you're gonna let me in
I'm getting tired and I need somewhere to begin

And if you have a minute why don't we go
Talk about it somewhere only we know?
This could be the end of everything
So why don't we go
So why don't we go

This could be the end of everything
So why don't we go
Somewhere only we know?

Saber amar

A crueldade de que se é capaz
Deixar para trás os corações partidos
Contra as armas do ciúme tão mortais
A submissão às vezes é um abrigo

Saber amar
É saber deixar alguém te amar

Há quem não veja a onda onde ela está
E nada contra o rio
Todas as formas de se controlar alguém
Só trazem um amor vazio

Saber amar
É saber deixar alguém te amar

O amor escapa-te entre os dedos
E o tempo escorre pelas mãos
O sol já se vai pôr no mar

Saber amar
É saber deixar alguém te amar

Há quem não veja a onda onde ela está
E nada contra o rio
Todas as formas de se controlar alguém
Só trazem um amor vazio

Saber amar
É saber deixar alguém te amar

O amor escapa-te entre os dedos
E o tempo escorre pelas mãos
O sol já se vai pôr no mar

27 May 2007

Triste sorte

Ando na vida à procura
Duma noite menos escura
Que traga luar do céu.
Duma noite menos fria,
Em que não sinta a agonia
Dum dia a mais que morreu.

Vou cantando amargurado,
Vou de um fado a outro fado
Que fale do fado meu.
Meu destino assim cantado
Jamais pode ser mudado
Porque do fado sou eu.

Ser fadista é triste sorte,
Que nos faz pensar na morte
E em tudo o que em nós morreu.
Andar na vida à procura
Duma noite menos escura
Que traga luar do céu.

26 May 2007

Frase do dia.

A ordem é o prazer da razão, mas a desordem é a delícia da imaginação

24 May 2007

23 May 2007

Frase do dia.

Casamento é a única instituição onde se conquista a liberdade por mau comportamento!

21 May 2007

Duas lágrimas de orvalho

Duas lágrimas de orvalho
Caíram nas minha mãos
Quando te afaguei o rosto
Pobre de mim pouco valho
Para te acudir na desgraça
Para te valer no desgosto

Porque choras não me dizes
Não é preciso dizê-lo
Não dizes eu adivinho
Os amantes infelizes
Deveriam ter coragem
Para mudar de caminho

Por amor damos a alma
Damos corpo damos tudo
Até cansarmos na jornada
Mas quando a vida se acalma
O que era amor é saudade
E a vida já não é nada.

Se estás a tempo recua
Amordaça o coração
Mata o passado e sorri
Mas se não estás continua
Disse-me isto minha mãe
Ao ver-me chorar por ti.

18 May 2007

Desafio poético!

Venho por este meio, desafiar todos os interessados, a compartilhar com todos os leitores deste modesto blog, as suas preferências poéticas.

Basta para tal, que adicionem como comentário a este "post" o que na real gana vos der.

Ponham aqui o que mais gostarem
As palavras do vosso sentimento
Venham de lá sábias palavras
Partilhando o contentamento.

Preces aos céus, ou eróticas insinuações
Poetas conhecidos ou de vós próprios
Palavras serenas ou turbilhões
Venham daí aos milhões.

16 May 2007

pensamento do dia...

a desilusão será tua sempre que contares que os que te rodeiam vêm e sentem da mesma forma que tu o fazes!

15 May 2007

Palavra de sábio

Usa cada pedra que te atiram, para construir os degraus que usarás para
subir na vida.

9 May 2007

Honesty

If you search for tenderness
it isn't hard to find.
You can have the love you need to live.
But if you look for truthfulness
You might just as well be blind.
It always seems to be so hard to give.

Honesty is such a lonely word.
Everyone is so untrue.
Honesty is hardly ever heard.
And mostly what I need from you.

I can always find someone
to say they sympathize.
If I wear my heart out on my sleeve.
But I don't want some pretty face
to tell me pretty lies.
All I want is someone to believe.

Honesty is such a lonely word.
Everyone is so untrue.
Honesty is hardly ever heard.
And mostly what I need from you.

I can find a lover.
I can find a friend.
I can have security until the bitter end.
Anyone can comfort me
with promises again.
I know, I know.

When I'm deep inside of me
don't be too concerned.
I won't as for nothin' while I'm gone.
But when I want sincerity
tell me where else can I turn.
Because you're the one I depend upon.

Honesty is such a lonely word.
Everyone is so untrue.
Honesty is hardly ever heard.
And mostly what I need from you.

8 May 2007

Violinista célebre que tocou no metro e foi ignorado



Numa experiência inédita, Joshua Bell, um dos mais famosos violinistas do Mundo, tocou incógnito durante 45 minutos, numa estação de metro de Washington, de manhã, em hora de ponta, despertando pouca ou nenhuma atenção. A provocatória iniciativa foi da responsabilidade do jornal "Washington Post", que pretendeu lançar um debate sobre arte, beleza e contextos. Ninguém reparou também que o violinista tocava com um Stradivarius de 1713 - que vale 3,5 milhões de dólares.

Três dias antes, Bell tinha tocado no Symphony Hall de Boston, onde os melhores lugares custam 100 dólares, mas na estação de metro foi ostensivamente ignorado pela maioria.

A excepção foram as crianças, que, inevitavelmente, e perante a oposição do pai ou da mãe, queriam parar para escutar Bell, algo que, diz o jornal, indicará que todos nascemos com poesia e esta é depois, lentamente, sufocada dentro de todos nós.



"Foi estranho ser ignorado"

Bell, que é uma espécie de 'sex symbol' da clássica, vestido de jeans, t-shirt e boné de basebol, interpretou "Chaconne", de Bach, que é, na sua opinião, "uma das maiores peças musicais de sempre, mas também um dos grandes sucessos da história". Executou ainda "Ave Maria", de Schubert, e "Estrellita", de Manuel Ponce - mas a indiferença foi quase total.

Esse facto, aparentemente, não impressionou os utentes do metro. "Foi uma sensação muito estranha ver que as pessoas me ignoravam", disse Bell, habituado ao aplauso. "Num concerto, fico irritado se alguém tosse ou se um telemóvel toca. Mas no metro as minhas expectativas diminuíram. Fiquei agradecido pelo mínimo reconhecimento, mesmo um simples olhar", acrescentou.


O sucedido motiva o debate foi este um caso de "pérolas a porcos"? É a beleza um facto objectivo que se pode medir ou tão-só uma opinião? Mark Leitahuse, director da Galeria Nacional de Arte, não se surpreende: "A arte tem de estar em contexto". E dá um exemplo: "Se tirarmos uma pintura famosa de um museu e a colocarmos num restaurante, ninguém a notará".

Para outros, como o escritor John Lane, a experiência indica a "perda da capacidade de se apreciar a beleza". O escritor disse ao "Washington Post" que isto não significa que "as pessoas não tenham a capacidade de compreender a beleza, mas sim que ela deixou de ser relevante".


http://www.youtube.com/watch?v=hnOPu0_YWhw




Violinista célebre que tocou no metro e foi ignorado