Um dia ...
todos perceberemos o que vai na cabeça de uma mulher!
O problema vai ser parar de rir!!!
16 February 2007
15 February 2007
Vivo turbilhão
Entregue á dor hoje acordei
de tanto esforço concentrar
para da minha mente apagar
toda a incerteza que te dei.
Na mágoa mergulhei
porque inseguro me senti
Quero morrer a teu lado
sabendo que nunca te perdi
Amanhã talvez, quem sabe,
tenha desaparecido este turbilhão,
e de novo o sol brilhe com vontade
e eu sinta o conforto da ilusão!
Tenho muito amor para dar,
e outro tanto para receber.
Para que juntos saibamos amar
temos que mutuamente nos compreender
Sem sacrifício não há amor,
e o amor causa saudade.
Também do espaço e do tempo
ele tem necessidade.
No dia em que já não me quiseres,
leva de mim meu coração,
queima minha imagem com vontade,
e deita as cinzas ao chão.
Partirei nesse dia,
para lugar nunca visto.
Entregar-me-ei ao mar
podes ter certeza disto.
de tanto esforço concentrar
para da minha mente apagar
toda a incerteza que te dei.
Na mágoa mergulhei
porque inseguro me senti
Quero morrer a teu lado
sabendo que nunca te perdi
Amanhã talvez, quem sabe,
tenha desaparecido este turbilhão,
e de novo o sol brilhe com vontade
e eu sinta o conforto da ilusão!
Tenho muito amor para dar,
e outro tanto para receber.
Para que juntos saibamos amar
temos que mutuamente nos compreender
Sem sacrifício não há amor,
e o amor causa saudade.
Também do espaço e do tempo
ele tem necessidade.
No dia em que já não me quiseres,
leva de mim meu coração,
queima minha imagem com vontade,
e deita as cinzas ao chão.
Partirei nesse dia,
para lugar nunca visto.
Entregar-me-ei ao mar
podes ter certeza disto.
14 February 2007
Verso a São Valentim
Ó meu São Valentim,
não há ninguem como tu!
Agarra nas setas do cupido,
e enfia-as no ...
...cesto!
13 February 2007
3 February 2007
Dedico este fado a quem sabe que me tem preso pelo coração.
O amor anda à mercê duma saudade
Com ele anda sempre a ilusão
O nosso amor não tem a mesma idade
Mas tem a mesma lei no coração
Sabemos qual a ânsia da chegada
E nunca recordamos a partida
Trazemos na memória renegada
A dor de uma distância sem saída
Existem entre nós sonhos calados
Que a vida não permite acontecer
Por vezes sigo os teus olhos parados
E sinto que é por ti que vou viver
Recuso lamentar a minha entrega
Teus braços são a minha liberdade
O amor é fantasia que nos cega
É força que transforma a realidade
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